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1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 14(1): 133-142, jan-mar 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1253646

ABSTRACT

O foco deste estudo é investigar a segurança e tolerabilidade da ETCC anódica em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC). Participaram desse estudo dez crianças e adolescentes com PC do tipo hemiplégica e diplégica, com idade entre oito e 17 anos (média = 11,40, dp = 2,83). Os sujeitos participaram de cinco sessões de ETCC anódica no córtex parietal posterior (CPP) direito, com o cátodo posicionado no músculo deltoide esquerdo. Após cada sessão de estimulação foi aplicado um questionário padronizado para avaliação de efeitos adversos. Os resultados revelaram os seguintes efeitos adversos: as taxas de prurido (62%), sensação de queimação (16%) e formigamento (23%). A maior parte dos efeitos foi classificada como de intensidade leve pelos participantes, demonstrando a alta tolerabilidade e segurança da ETCC em crianças e adolescentes com PC.


The focus of this study is to investigate the safety and tolerability of anodic tDCS in children and adolescents with cerebral palsy (CP). Ten children and adolescents with hemiplegic and diplegic PCs, aged eight to 17 years (mean = 11.40, dp = 2.83) participated in this study. The subjects participated in five sessions of anodic tDCS in the right posterior parietal córtex (PPC), with the cathode positioned in the left deltoid muscle. After each stimulation session, a standardized questionnaire was used to assess adverse effects. Results: the results showed the following adverse effects: pruritus rates (62%), burning sensation (16%) and tingling (23%). Most of the effects were classified as mild intensity by the participants, thus demonstrating the high tolerability and safety of tDCS in children and adolescents with CP.

2.
Braz. j. pharm. sci ; 51(3): 525-531, July-Sept. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766312

ABSTRACT

L-3-n-butylphthalide (L-NBP) is a naturally occurring antioxidant, which can be used for the treatment of acute ischemic stroke and vascular dementia. This study evaluated the safety, tolerability and pharmacokinetics of L-NBP tablets in healthy Chinese volunteers. This was a single-center, randomized, double-blind, placebo-controlled, single- and multiple-dose study. Subjects were assigned to receive a single dose of L-NBP tablet at either 80, 160, 320, or 480 mg (n=40), or multiple doses of 160 mg twice daily for 7 days (n=12). Plasma samples were analyzed with LC-MS/MS. Pharmacokinetic parameters of L-NBP were calculated using non-compartmental analysis with WinNonlin software. Statistical analysis was performed using SPSS software. All adverse events (AEs) were mild and of limited duration; AEs in this study occurred less frequently and more mildly than AEs listed for the DL-NBP soft capsule. No serious adverse event (SAE), death or withdrawal from the study was observed. In the single-dose study, Cmax was reached at about 1 h, and the mean t1/2 was approximately 13.76 h. Area under curve (AUC) and Cmax increased with dose escalation, but dose proportionality was not observed over the range of 160 to 480 mg. In the multiple-dose study, the steady-state was reached within 3 days with slight accumulation. In summary, the L-NBP tablet was well tolerated in healthy Chinese subjects. Slight accumulation appeared after repeated doses.


L-3-n-butilftalida (L-NMP) é um antioxidante natural, que pode ser utilizado para o tratamento do acidente isquêmico agudo e demência vascular. Este estudo avaliou segurança, tolerância e farmacocinética de comprimidos de L-NBP em chineses voluntários sadios. Este foi um estudo monocêntrico, randomizado, duplo cego, com controle por placebo e doses única e múltipla. Os indivíduos receberam dose única de comprimido de L-NBP de 80, 160, 320 ou 480 mg (n=40) e doses múltiplas de 160 mg duas vezes ao dia, por sete dias (n=12). Amostras de plasma foram analisadas com LC-MS/MS. Os parâmetros farmacocinéticos do L-NBP foram calculados utilizando análise não compartimental, com o programa WinNonlin. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SPSS. Todos os eventos adversos (EAs) foram moderados e de duração limitada. EAs nesse estudo ocorreram menos frequentemente e mais moderadamente do que os EAs relacionados para cápsulas moles de DL-NBP. Não se observaram eventos adversos graves (EAG), morte ou abandono do estudo. Com dose única, atingiu-se o Cmax em cerca de 1 hora e o t1/2 médio foi de, aproximadamente, 13,76 h. A área sob a curva (ASC) e o Cmax aumentaram com o aumento da dose, mas não se observou proporcionalidade na faixa acima de 160 a 480 mg. No estudo de dose múltipla, o equilíbrio foi alcançado em três dias, com pequeno acúmulo. Em resumo, o comprimido de L-NMP foi bem tolerado em indivíduos chineses saudáveis. O acúmulo pequeno apareceu após doses repetidas.


Subject(s)
Pharmacokinetics , Administration, Oral , Tablets/administration & dosage , Antioxidants
3.
RBM rev. bras. med ; 69(3)mar. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-621009

ABSTRACT

Em estudo multicêntrico, aberto, randomizado e comparativo (estudo ATENAS) foi avaliado no período de extensão (da 12ª a 48ª semanas) a eficácia anti-hipertensiva, a tolerabilidade, a segurança e o impacto sobre a sensibilidade à insulina da combinação galênica única de atenolol 25 a 50 mg e anlodipino 5 mg comparada à combinação livre de atenolol 50 a 100 mg com clortalidona 12,5 a 25 mg em hipertensos primários estágios 1 e 2. Observamos que a combinação de atenolol e anlodipino é segura, bem tolerada e proporciona em longo prazo maiores reduções da pressão arterial que o tratamento com a combinação de atenolol e clortalidona. A maior redução da pressão arterial permitiu que maior percentual de pacientes tivesse a pressão arterial controlada tanto para o critério de PAD < 90 mmHg (87,7% a 95,9%) quanto para PAD £ 85 mmHg (69,9% a 90,2%). Menor incidência de bradicardia, cefaleia, alterações lipídicas e glicêmicas foram relatadas nos pacientes tratados com a combinação de atenolol e anlodipino. A incidência de edema de membros inferiores neste grupo (6,1%) foi menor que a relatada na literatura para mesma dose de anlodipino em monoterapia. O tratamento com atenolol combinado com o anlodipino não alterou a sensibilidade à insulina. Concluindo, a combinação em formulação galênica única de atenolol e anlodipino em doses baixas a medianas constitui boa opção terapêutica da hipertensão arterial primária estágio 1 e 2 em longo prazo, é superior à combinação de atenolol e clortalidona, sendo opção preferencial para pacientes hipertensos com doença arterial coronariana.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Antihypertensive Agents/analysis , Antihypertensive Agents/metabolism , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Atenolol/analysis , Atenolol/therapeutic use , Chlorthalidone/therapeutic use , Hypertension/metabolism , Hypertension/drug therapy
4.
RBM rev. bras. med ; 68(4)abr. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594878

ABSTRACT

Em estudo multicêntrico, aberto, randomizado e comparativo (estudo ATENAS) foi avaliado a eficácia anti-hipertensiva através da medida da pressão arterial no consultório, tolerabilidade, segurança e os impactos sobre o metabolismo da glicose (índice de sensibilidade à insulina determinado durante teste de sobrecarga oral à glicose) e dos lipídeos (perfil plasmático) da combinação de anlodipino 5 mg e atenolol 25 a 50 mg/dia em formulação galênica única (n=71), comparado à monoterapia com atenolol 50 a 100 mg/dia (n=151) administrados por 12 semanas consecutivas a pacientes hipertensos primários estágios 1 e 2. Observamos que a combinação fixa de anlodipino e atenolol é segura, bem tolerada e proporciona maiores reduções da pressão arterial que o tratamento monoterápico com atenolol em doses medianas a elevadas (-21,4/-16,1 mmHg versus -10,2/ -11,8 mmHg, respectivamente) o que permitiu maior percentual de pacientes alcançar a meta de normalização da pressão arterial diastólica (81,7 % versus 61,1 % dos tratados somente com atenolol). Não houve diferença quanto à incidência e gravidade dos eventos adversos com as duas estratégias terapêuticas. O tratamento com atenolol em monoterapia, mas não quando combinado com o anlodipino se acompanhou de redução significante da sensibilidade à insulina. Não observamos alteração no perfil dos lipídeos com os dois tratamentos. Concluindo, a combinação em formulação galênica única de anlodipino em dose mediana e atenolol em doses baixas a medianas constitui boa opção terapêutica para tratamento da hipertensão arterial primária estágio 1 e 2 e pode ser a opção preferencial para pacientes hipertensos doença arterial coronariana.

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